Estou a vê-los mungir o último leite que vão tirar de mim.
Estão à espera que eu morra;
Querem fazer botões dos meus ossos.
Onde estão as minhas irmãs e os meus irmãos?
Aquele monge alto ali, o que está a carregar o meu tio, tem um boné novo.
E o estudante idiota dele – nunca vi esse cachecol antes.
Pobre tio, como os deixa carregá-lo.
Como está triste, e tão cansado!
Pergunto-me que farão eles com os seus ossos?
E aquela cauda magnífica!
Quantos atacadores de sapatos ela vai dar!
Gregory Corso